ATENÇÃO! Essa postagem contém spoilers.
Close na xícara do aniversário da minha sobrinha, kkk.
Bem, confesso que toda a coisa da memória apagada pra mim foi um porre, mas depois de um tempo consegui me acostumar, afinal, surgiram a Hazel e o Frank pra me consolarem.
Sou muito apegada ao Grover e Tyson, pra mim os melhores personagens de ambas as séries, então fiquei receosa dos novos parceiros do Percy, mas não tem como deixar de amar a Hazel e o Frank, eles são fofos e lindos.
Pessoalmente, eu tenho uma certa dificuldade com os nomes romanos dos deuses, então a saga está sendo um grande aprendizado para mim quanto a isso. Lidar com uma pequena roma no acampamento Júpiter, todos os costumes, a falta dos chalés, e toda a rivalidade entre gregos e romanos, quando sou apaixonada pelos gregos, é a pegadinha do livro.
Apesar do livro ser ótimo do começo ao fim, ele só começou de verdade quando Marte apareceu designando a missão para Frank, que eu já imaginava ser filho de Ares, ops, Marte. Mas eu gostaria de um filho de Apolo entre os principais pra varia, sou apaixonada pelo Apolo.
A missão, quase impossível, é o que tornou o livro ótimo para mim, assim como todas as missões, não é?! Acho incrível como o Rick Riordan descreve as viagens, a quantidade de detalhes que ele descreve de cada cidade, e todas as aventuras durante o caminho.
Como se não bastasse os Karpoi, os basiliscos (diga-se de passagem, eu sem querer imaginei o basilisco de Harry Potter, sacanagem), lidar com Fineu, enfrentarem Lestrigões, Grifos, espíritos romanos que se voltaram contra os deuses, Frank quase morrer pra liberar o deus da morte, agora o gigante pra mim foi demais, achei uma luta não tão legal, ambos os gigantes.
O melhor do livro foi Tyson e Ella, simplesmente apaixonei, não existe palavras para descrever tamanha fofurisse que são os dois juntos. (Fã-arte encontrada no google.)
Depois de tantas batalhas, já estava mais que na cara que o Percy seria erguido num escudo, mas não sei ainda como me sinto em relação a ele se tornar um pretor, sei que ele pensa em viver feliz para sempre com Annabeth na mini-roma, mas pra mim aceitar ele deixar o Acampamento Meio-Sangue tá sendo puxado por demais.
O livro em si foi ótimo, e te deixa com aquele gostinho de quero mais que o Rick consegue deixar como ninguém.
Nota: 8,5. Não sei porque, mas não consigo dar mais que isso, por mais que o livro tenha sido maravilhoso, acho que mexeu muito com meus sentimentos.
Laura Nely, 20 anos, estudante de gastronomia, apaixonada por maquiagem, tatuagens, fotografias, séries, filmes, livros, serial killers, rock n’ roll, maquinas de escrever, sapatos, bandanas, brincos, colares, acessórios em geral, guitarras e guitarristas, bateristas, tenho queda por homens de jalecos, britânicos e ruivos... (
Nenhum comentário:
Postar um comentário